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20/01/2020

Uma campanha em defesa das crianças

Entre os anos 2003 e 2013, o Brasil registrou um aumento de 10% nos casos de suicídio entre crianças e adolescentes dos 9 aos 19 anos. Entre 1980 e 2012, o acumulado é ainda mais expressivo, chegando a 62,5% de suicídios entre adolescentes de 15 a 19 anos. Os dados fazem parte dos estudos “Mapa da Violência”, publicados em 2014 e 2015, e que utilizam dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

Confira os principais fatores de risco que podem aumentar o risco de suicídio:

  • Bullying;
  • Uso abusivo da Internet;
  • Depressão e outros transtornos mentais ou abuso de substâncias;
  • Solidão;
  • Desesperança;
  • Falta de amor próprio;
  • Tentativas anteriores de suicídio;
  • Doença física;
  • Histórico familiar de suicídio;
  • Doença mental ou depressão;
  • Conhecimento sobre o comportamento suicida de outra pessoa, como um familiar, um amigo ou até mesmo uma celebridade nos noticiários e nas redes sociais;
  • Violência doméstica;
  • Acesso a uma arma em casa;
  • Homossexualidade em um ambiente hostil.

Sinais de alerta

A depressão em crianças e adolescentes é diferente da tristeza que muitas apresentam durante o período de desenvolvimento. O fato de uma criança se sentir triste, solitária ou ficar mais irritada não significa que ela tenha depressão.

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